Direção da Câmara de Aparecida diz que “não expulsou” jornalista

O jornalista Ronaldo José Coelho, editor do site Goiás 365, tentou saber o motivo de o presidente da Câmara Municipal de Aparecida, Gilsão Meu Povo, ter convocado uma reunião de emergência com os demais colegas de Legislativo. Mas acabou barrado por auxiliares do vereador.

Numa nota de esclarecimento, a Diretoria de Comunicação da Câmara contrapôs que não “houve qualquer tipo de expulsão ou constrangimento deliberado ao profissional de imprensa”.

“Na ocasião, o jornalista se encontrava em um espaço contíguo ao local onde era realizada uma reunião de caráter reservado, o que poderia comprometer a privacidade das tratativas. Por essa razão, servidores da Casa solicitaram que ele aguardasse na recepção, onde já havia outros jornalistas também esperando, até o encerramento do encontro. A medida teve como único objetivo preservar o bom andamento e a confidencialidade da reunião, sem qualquer intenção de cercear o trabalho da imprensa”, afirma a assessoria.

O fato é que o jornalista foi forçado a sair do local, o que configura um equívoco. Até porque a Câmara não é propriedade de Gilsão Meu Povo. É uma casa pública.

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