Uma das principais regras para quem deseja começar uma rotina de investimentos é partir para uma carteira diversificada, inclusive em termos geográficos.
A boa notícia é que o caminho para fazer aportes fora do país foi encurtado graças às plataformas de investimento. Quem abre uma conta no exterior pela Nomad, por exemplo, pode começar a investir com apenas US$ 1 (R$ 5,48 na cotação do dia).
A facilidade tem feito os aportes fora do país se tornem cada vez mais frequentes. Segundo dados do Banco Central (BC), os investidores brasileiros aplicaram cerca de US$ 45 bilhões no exterior em 2023 — um aumento de 12,5% em relação ao ano anterior.
Quanto investir no exterior
Na hora de investir, um estudo da Nomad aponta que, de forma geral, “é importante que o brasileiro tenha, no mínimo, 20% das suas economias e investimentos em dólar para preservar o seu poder de compra em relação à cotação do dólar”.
A forma como a distribuição é feita varia, claro, conforme o perfil do investidor. Para os mais conservadores; ou seja, com menos tolerância a riscos, os especialistas costumam recomendar a renda fixa e ETFs de renda fixa no mercado americano.
Investidores moderados, com um pouco mais de tolerância ao risco, também podem aplicar em ETFs de renda fixa. A diferença é que as opções de renda variável também entram na carteira.
Perfis ousados já tendem a colocar a maior parte do patrimônio em investimentos de renda variável, especialmente em ações de grandes empresas globais.
Por que investir no exterior?
Dois fatores-chave justificam o interesse crescente em investir no exterior: segurança e bons rendimentos. Moedas como o dólar e o euro, por exemplo, apresentam uma estabilidade maior que a moeda brasileira. Além disso, a chance de se obter rendimentos em uma moeda mais forte do que o real é bastante atraente.
Mas, para além da força de algumas moedas estrangeiras, outros fatores motivam o investimento em outros países, como a diversidade de ações, ativos imobiliários, fundos de gestão ativa ou passiva e até fundos de renda fixa internacional.
Ou seja, além da diversificação geográfica, investir no exterior dá acesso a um portfólio muito mais amplo de produtos que podem – ou não — fazer sentido para o investir, mas que não devem ser ignorados.
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