Petrobras (PETR4), Itaú (ITUB4) e mais 8: Veja as melhores ações para janeiro, segundo a Planner

A Planner detalhou suas recomendações para este início de ano, informando qual preço é considerado justo para cada ação (iStock.com/da-kuk)

A Planner Investimentos divulgou sua carteira de ações recomendadas para o mês de janeiro. De acordo com a corretora, a tendência é de manutenção do cenário observado no final de 2024, considerando a expectativa de juros ainda mais altos neste início de ano.

Os analistas promoveram quatro mudanças em relação a dezembro: saem Azzas 2154 (AZZA3), BB Seguridade (BBSE3), Cyrela (CYRE3) e Vale (VALE3) e entram CCR (CCRO3), Eztec (EZTC3), Moura Dubeux (MDNE3), Porto Seguro (PSSA3).

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Além dos novos papéis, Copel (CPLE6), Itaú Unibanco (ITUB4), Odontoprev (ODPV3), Petrobras (PETR4), Sabesp (SBSP3) e Telefônica (VIVT3) completam a lista. Em dezembro, a carteira recuou 4,05%, enquanto o Ibovespa (IBOV) caiu 4,28%.

Melhores ações para janeiro

A Planner detalhou suas recomendações para este início de ano, informando qual preço é considerado justo para cada ação, além dos ganhos potenciais. Para os analistas, o papel com o maior potencial é o da Copel, com possível valorização de 25,7%, seguida por Petrobras (24,3%), Sabesp (24,3%) e Itaú (22%).

A gigante do setor energético lidera a lista, com expectativa de redução de 20% nos custos. O endividamento decrescente da Copel é um dos fatores que também motivam o otimismo dos analistas. Além disso, a empresa tem impulsionado a venda de ativos e até março deve anunciar uma nova política de dividendos.

Já a Petrobras teve como destaque sua geração de caixa, seus investimentos e reduzida alavancagem, equivalente a 0,95x o Ebitda (lucros antes de juros, impostos depreciação e amortização).

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Os destaques da Sabesp foram a alavancagem controlada e o resultado operacional positivo, com lucro líquido de R$ 1,2 bilhão no terceiro trimestre. O resultado consistente do Itaú também coloca o banco dentre as ações favoritas dos acionistas, com lucro líquido de R$ 10,7 bilhões no terceiro trimestre.

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