Léo Moraes toma posse em Porto Velho

Léo Moraes (Podemos) tomou posse nesta quarta-feira (1º) como prefeito de Porto Velho. A cerimônia aconteceu no Complexo da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré. Além do prefeito, foram empossados os 23 vereadores eleitos e anunciados oficialmente os secretários que vão assumir a nova gestão.

O prefeito eleito disse que o trabalho será intenso e deve superar os desafios que a cidade enfrenta, como a precariedade nos serviços públicos e as deficiências estruturais.

“Porto Velho ainda enfrenta gargalos históricos. A saúde está na UTI e nossa infraestrutura precisa de atenção imediata. Precisamos sair da situação de uma cidade com asfalto em cima de asfalto e falta de medicamentos nos postos de saúde”, disse o prefeito.

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Léo também destacou que, enquanto outras capitais discutem temas como transformação digital e inteligência artificial, Porto Velho ainda se vê debatendo problemas básicos.

“Enquanto outras cidades avançam em inovação, nós estamos aqui discutindo o básico. Isso é inadmissível e vamos trabalhar para mudar essa realidade”, afirmou.
Além disso, o prefeito também falou sobre a escolha dos nomes para as secretarias municipais. Segundo ele, os novos secretários foram escolhidos com base em critérios como capacidade técnica, comprometimento e conhecimento da realidade local.

“O amor pelas pessoas e pela nossa cidade é essencial. O pertencimento a Porto Velho é fundamental para que possamos trabalhar juntos e fazer a diferença”, destacou Léo.

O prefeito também ressaltou que a arte de governar é delegar e cobrar resultados. Léo afirmou que, apesar dos desafios, a cidade precisa avançar rapidamente para sair da posição de pior qualidade de vida entre as capitais do Brasil.

Após fazer o juramento e assinar o livro de posse – assim como a vice-prefeita, Magna dos Anjos (Podemos) –, Léo fez seu primeiro discurso como prefeito. O prefeito reafirmou seu compromisso com a saúde pública.

“Quando me perguntam o que nós iremos fazer de imediato, nós vamos fazer primeiro a nossa gente sobreviver diante do caos instalado na saúde. Primeiro sobreviver”, ressaltou.

Do g1 Rondônia.

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