Fiquei traumatizado com a Passaredo 

Já viajei num avião da Voepass, mesmo modelo que caiu em Vinhedo, no interior de São Paulo, sexta-feira passada. Mas faz tempo, e na época se chamava Passaredo. Peguei o trecho de Salvador para Vitória da Conquista. 

A bordo, estava com meus pais Gastão e Margarida. Nem lembrava da triste experiência, só quando li que se tratava da antiga Passaredo. A aeronave era bastante desconfortável, barulhenta e tinha péssima pressurização.

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Também não tinha estabilidade alguma. O voo de Salvador até Conquista durou 50 minutos. Balançou muito e fez um calor terrível. Só lembrei desse detalhe porque li o relato de uma jornalista que havia viajado no mesmo avião da tragédia dois dias antes, com os passageiros reclamando do calor e do desconforto. 

Não indico ninguém a usar a Passaredo. Eu até estou devendo uma visita a minha tia Lila, em Vitória da Conquista, mas depois deste desastre prefiro encarar a estrada.

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