
Houve um tempo de bangue-bangue, de velho oeste no estado brasileiro do Acre. Foi um tempo tenebroso. Naquele tempo se matava ou se morria, por vezes tudo ao mesmo tempo. Quem podia correr, corria. Quem não podia atirar e correr, quem nem podia correr nem atirar, morria. Eu não sabia nem podia qualquer uma das […]