Meu namoro com minha Nayla, o amor da minha vida, completou quatro anos. O tempo passa em velocidade cruzeiro, como um boeing. Parece que foi ontem, de tão ardente este amor recíproco.
Resolvemos oficializar a união no civil. Ela é a minha estrela que caiu do céu, razão do meu sorriso aberto e da minha felicidade. Minha amiga Roberta Jungmann, colunista social da Folha de Pernambuco, fez um registro na sua coluna de hoje.
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Mas sem muitos detalhes. O casamento será no dia 13 de junho, uma sexta-feira, às 17 horas, numa casa de eventos em Arcoverde. Tivemos a sorte e felicidade do ato formal ser realizado pelo juiz Drauternani Pantaleão, da comarca do município, igualmente sertanejo como minha Nayla e eu.
Entre os padrinhos, escolhemos em comum acordo o casal Eduardo e Cláudia Monteiro, ele diretor-presidente do Grupo EQM, do qual integra a Folha de Pernambuco, jornal que tenho parceria escrevendo de Brasília e agora com o nosso podcast.
Será uma cerimônia muito simples, mas carregada de muita emoção e significados, com a presença apenas de familiares e amigos mais próximos.
Juntos, minha Nayla e eu, somos mais fortes e felizes. Ela é meu porto seguro, a rocha que me faltava em todos os momentos, no caminhar da vida. Tem uma frase que costumo usar muito: “Quando estamos felizes, todos os dias são belos”.
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