O balanço foi divulgado pelo Grupamento de Bombeiros Marítimo (GBMar) nesta segunda-feira (5), um dia após o feriado prolongado do Dia do Trabalhador. Imagem de arquivo – Praia de Maresias, em São Sebastião
Divulgação/Prefeitura de São Sebastião
Uma pessoa morreu afogada nas praias do Litoral Norte de São Paulo durante o feriado prolongado do Dia do Trabalhador, segundo um balanço divulgado pelo Grupamento de Bombeiros Marítimo (GBMar) nesta segunda-feira (5).
De acordo com o levantamento, divulgado um dia após o término do período prolongado de folga, que começou na quinta-feira (1°), outras 48 pessoas foram salvas de afogamento.
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A morte foi registrada em São Sebastião. O g1 solicitou mais informações sobre a vítima e a praia e a data em que o caso ocorreu, mas ainda não teve retorno.
Além do óbito, a cidade registrou outras seis ocorrências de afogamento, com 10 pessoas salvas.
A cidade com maior número de registros foi Ubatuba, onde o GBMar atuou em 20 ocorrências de afogamento. 36 pessoas foram salvas nos últimos quatro dias.
Ilhabela foi o único município do Litoral Norte de São Paulo que não registrou nenhuma ocorrência no feriado do Dia do Trabalhador.
Confira o levantamento completo:
Ubatuba
Ocorrências de afogamento: 20
Vítimas salvas: 36
São Sebastião
Ocorrências de afogamento: 6
Vítimas salvas: 10
Óbitos por afogamento: 1
Caraguatatuba
Ocorrências de afogamento: 2
Vítimas salvas: 2
Ilhabela
Ocorrências de afogamento: 0
Vítimas salvas: 0
Confira algumas orientações para evitar o afogamento:
Nunca nade sozinho, prefira nadar acompanhado, seja na piscina ou no mar;
Use colete salva-vidas em passeios de barco e coloque-os nas crianças na praia (ou boias de braço nelas na piscina);
Nade em locais observados por salva-vidas;
Se não souber nadar, verifique a profundidade da piscina antes de entrar. Só entre em piscinas com profundidade abaixo do seu pescoço (que deem pé);
Em locais de correnteza, jamais desobedeça a sinalização do Corpo de Bombeiros;
No mar, em rios e outros locais com correnteza, o ideal é que o nível da água não ultrapasse a cintura do banhista para que ele não seja surpreendido por depressões no solo ou ondas e correntes inesperadas;
Se for para o fundo usando uma boia, jamais a abandone, mesmo que perca o controle da situação;
Caso se sinta em perigo, evite gritar e não nade contra a correnteza para poupar o fôlego e evitar a fadiga. Sinalize pedido de ajuda com os braços e procure boiar;
Não entre na água caso esteja alcoolizado. A bebida alcoólica faz com que o banhista perca seu senso crítico relação ao mergulho.
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