Aluguel Social abre 390 novas vagas em sete municípios de Goiás

O Governo de Goiás, por meio do programa Pra Ter Onde Morar – Aluguel Social, abriu inscrições para mais 390 vagas destinadas a famílias em situação de vulnerabilidade econômica. Desta vez, a ampliação contempla sete municípios: Buriti de Goiás, Cachoeira Alta, Cachoeira de Goiás, Goiatuba, Nova Iguaçu de Goiás, Novo Brasil e Três Ranchos.

A iniciativa, que integra o Goiás Social e é coordenada pela Agência Goiana de Habitação (Agehab) e pela Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinfra), oferece auxílio mensal de R$ 350 por até 18 meses.

O prazo para inscrição segue até o dia 30 de maio, tanto nesses sete novos municípios quanto em outras 22 cidades onde o programa continua aberto, incluindo centros urbanos como Goiânia e Aparecida de Goiânia. A ação visa garantir moradia digna e segurança financeira para famílias que enfrentam dificuldades para arcar com o aluguel — um dos custos fixos mais pesados no orçamento doméstico.

Segundo a coordenadora do Goiás Social, primeira-dama Gracinha Caiado, o principal propósito do programa é mitigar os impactos sociais provocados pela desigualdade e pela crise habitacional. “A despesa com aluguel consome grande parte da renda familiar. Com esse auxílio, as famílias conseguem direcionar recursos para outras necessidades essenciais”, pontua Gracinha, ao destacar a relevância social do benefício.

A distribuição das vagas nesta nova etapa ficou da seguinte maneira: Goiatuba lidera com 150 oportunidades, seguida por Cachoeira Alta (50), Novo Brasil (50), Três Ranchos (50), Buriti de Goiás (40), Nova Iguaçu de Goiás (25) e Cachoeira de Goiás (25). A expectativa do governo é de que a adesão cresça rapidamente, sobretudo em cidades menores.

De acordo com o presidente da Agehab, Alexandre Baldy, o valor de R$ 350 mensais pode representar um respiro para quem luta mensalmente para manter o teto sobre a cabeça. Segundo ele, as inscrições podem ser feitas por meio do aplicativo Aluguel Social ou pelo site da Agehab.

“Para quem não tem acesso à internet, o atendimento pode ser feito nas unidades do Vapt Vupt ou em pontos de apoio nos municípios”, explicou Baldy.

Para se habilitar ao benefício, é necessário atender a alguns critérios, como estar inscrito e com o Cadastro Único (CadÚnico) atualizado, residir no município há pelo menos três anos e não possuir imóvel em seu nome. Além disso, o candidato precisa se encaixar em pelo menos uma das situações adicionais previstas pelo programa.

Entre elas estão o superendividamento, moradia improvisada, comprometimento excessivo da renda com aluguel, condição de idoso, presença de pessoa com deficiência na família ou composição familiar monoparental — como mães ou pais que cuidam sozinhos dos filhos.

O secretário de Infraestrutura, Adib Elias, relembrou que o programa foi criado em 2021 com foco no enfrentamento à escassez habitacional. “O Aluguel Social já beneficiou mais de 73 mil famílias em Goiás. Com essa nova etapa, ampliamos ainda mais o alcance do programa e reafirmamos nosso compromisso com quem mais precisa”, concluiu.

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