Familiares de Amanda Borges da Silva, a goiana que foi encontrado morta em um quarto de hotel no Japão, afirmaram à imprensa que a polícia trabalha com a suspeita de que um homem indiano com passagens criminais seria responsável pelo assassinato. Amigos de Amanda, que a acompanhavam em viagem, relataram que a jovem foi encontrada com sinais de asfixia.
Ao Jornal Opção, amigos de Amanda informaram que a jovem havia ido para a Coreia do Sul com o namorado, que é asiático. Após isso, ela foi ao Japão para assistir ao GP e fazer turismo. Nos últimos stories postados no Instagram, ela tranquilizou amigos de que tinha recuperado uma mochila com seus documentos e que já estava pronta para retornar ao Brasil.
A polícia japonesa suspeita de que ela tenha sido dopada antes da morte, segundo relatado à imprensa brasileira por familiares de Amanda. A família foi informada da morte por um delegado japonês, em uma chamada de vídeo, que explicou que alguns objetos pessoais dela foram levados, mas uma bolsa foi deixada no local com documentos que ajudaram na sua identificação.
Amanda era mestre em Letras pela Universidade Federal de Goiás (UFG) e morava em São Paulo. Ela foi criada apenas pela mãe, que atualmente mora em Goiânia. Autoridades em Goiás estariam auxiliando com os trâmites para trazer as cinzas da jovem ao Brasil. De acordo com Gabinete de Relações Internacionais de Goiás, a pasta já está em contato com a família de Amanda e já providencia a abertura e andamento do processo de auxílio funerário.
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