
Com os reajustes acordados e valores retroativos, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva começa a pagar a partir desta sexta-feira (2) mais de 1,2 milhão de servidores públicos federais civis da ativa, aposentados e pensionistas.
Pelos cálculos do Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI) a recomposição salarial terá um impacto de R$ 16,2 bilhões na economia do país ao longo deste ano.
São 570 mil servidores federais da ativa, pouco mais de 412 mil servidores federais aposentados e 231 mil pensionistas que vão receber aumentos reais de salários em suas folhas de pagamento.
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Os valores estão previstos na lei orçamentária aprovada recentemente pelo Congresso.
“Negociamos com todas as carreiras para garantir reajustes até 2026, sem perdas reais. É um compromisso do presidente Lula. Servidores públicos precisam ser valorizados, respeitados e engajados, pois são essenciais para que possamos prestar bons serviços públicos à nossa população, que é o nosso grande dever”, disse a ministra da Gestão, Esther Dweck.
De acordo com a pasta, além do reajuste linear de 9% em 2023 e dos acordos de reajustes e reestruturação das carreiras naquele ano e em 2024, houve avanços significativos nos benefícios recebidos pelos servidores.
“O auxílio-alimentação mais que dobrou, passando de R$ 458,00 para R$ 1.000,00 — um aumento de 118%. A assistência pré-escolar foi reajustada em 51%, beneficiando cerca de 61 mil servidores. Já a saúde suplementar passou a contar com reajustes que variaram entre 5% e 100%, priorizando servidores com menores salários e maior faixa etária, e alcançando aproximadamente 876 mil beneficiários, entre ativos, aposentados, dependentes e pensionistas”, diz nota do ministério.
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