Paiva quer Botafogo campeão mundial e promete ‘bofetada’ em dupla do PSG

Renato Paiva encontrará antigos comandados no Super Mundial

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Vitor Silva/BFR

O técnico Renato Paiva afirmou que o objetivo do Botafogo é vencer o Super Mundial e prometeu dar uma “bofetada” na dupla do PSG caso marquem no confronto contra os cariocas.”O objetivo, num clube desta dimensão, é ganhar, ganhar todos os jogos, ganhar a competição. Não há outra forma de estar neste clube até porque ultimamente é um clube ganhador. […] Nós olhamos jogo a jogo, mas, obviamente, quando entrarmos no avião, o objetivo é obviamente ganhar a competição, sabendo o difícil que é e que vai ser, mas olhar sempre jogo a jogo”, disse Paiva, à Fifa.Renato Paiva encontrará antigos comandados no Super Mundial, como Gonçalo Ramos e o João Neves, e prometeu dar “uma bofetada em cada um” caso marquem contra o Botafogo. O treinador trabalhou com a dupla, atualmente no PSG, nas categorias de base do Benfica.”Se me fizerem algum gol, vão levar uma bofetada cada um. […] Vai ter essa curiosidade. Já falamos, já falei com o Gonçalo sobre isso. Eu trabalhei mais com o Gonçalo do que com o João, e hoje estão no Paris Saint-Germain.”O Botafogo está no Grupo B do Super Mundial e terá pela frente Atlético de Madri, PSG e Seattle Sounders. A estreia será no dia 15 de junho, às 23h (de Brasília), contra o time dos Estados Unidos.O QUE MAIS RENATO PAIVA FALOUEnfrentar Atlético de Madri e PSG: “Em um Mundial deste nível, tu não tens muita capacidade para escolher adversários, todos os grupos são muito complicados. São equipes muito difíceis, com plantéis fabulosos, com muito investimento. E, depois, com um detalhe muito importante, que aqui, sim, eu acho que nós estamos com alguma desvantagem em relação a outras equipes: quer o PSG com Luis Enrique, quer o Atlético de Madri com o Diego Simeone, são equipes que já tem um treinador, uma linha de trabalho, uma linha metodológica que vem ao longo de algum tempo já”.Estrear contra um time dos EUA: “Haverá essa desvantagem de jogarmos fora e o adversário jogar em casa diante do seu público, que é de fato um público forte, pesado, mas eu estou convencido que também vai haver muita gente do Botafogo […] Obviamente, o primeiro jogo tem sempre umas questões de ansiedade e de nervoso para os jogadores, e isso, às vezes, também define muito o que é o desenrolar do jogo. Eu acho que isso vai acontecer também no Mundial de Clubes, até porque é a primeira vez que é feito desta forma. Eu espero que os meus jogadores sejam, nesse momento no primeiro jogo, sejam mais razão do que emoção, porque isso ajuda muito a ganhar o jogo”.Emoção de disputar o Super Mundial: “É um torneio emocionante, porque exatamente tem os 32 melhores clubes do mundo e isso define a qualidade e a capacidade de quem conseguiu atingir este patamar. Quando tu estás incluído num grupo de elite destes, a emoção tem que estar top. Portanto, é isso que nos orgulha, estar entre estes 32, poder participar, olhos nos olhos, com equipes de outros continentes. Portanto, o sonho de qualquer jogador é jogar um mundial. O sonho de qualquer treinador é treinar num mundial, seja o mundial de seleções, seja de clubes. Portanto, é um orgulho muito grande para nós”.

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