Secretaria de Meio Ambiente do Pará enviou equipe para o local e fará análise da água. Ainda não há confirmação de danos ambientais. Moradores dizem que problema afetou pesca e coleta de camarões. Moradores da ilha de Outeiro flagram vazamento de óleo em rio de Belém
Um vazamento de óleo causou preocupação entre moradores da ilha de Outeiro, em Belém – veja no vídeo acima.
O despejo ocorreu na Baía de Santo Antônio, na região de Outeiro – distrito distante 29,6 km do centro da capital paraense. O problema afetou pesca e coleta de camarão, segundo a comunidade ribeirinha.
A origem do óleo, de coloração preta, foi de uma embarcação de empresa produtora de adubos e fertilizantes, segundo os relatos.
Uma equipe técnica foi enviada ao local para apurar a denúncia relatada pela comunidade desde terça-feira (22), de acordo com a Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas). Ainda não há confirmação de possíveis danos ambientais.
De acordo com a Semas, no momento da visita, o navio “Forte de São Felipe” não estava na região e nem foi observada a presença de vestígios de óleo nas margens do porto.
A secretaria informou que uma equipe especializada realiza a coleta e análise da água da região para investigar o caso, que não foi registrado junto à Polícia Civil.
Já os moradores afirmam que o óleo pode prejudicar a atividade pesqueira na região da ilha do Juruba
O g1 solicitou nota da empresa responsável pela embarcação, a Sotave Amazônia Química Mineral S.A., com sede em Goiânia (GO), mas ainda não obteve respostas.
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Um vazamento de óleo causou preocupação entre moradores da ilha de Outeiro, em Belém – veja no vídeo acima.
O despejo ocorreu na Baía de Santo Antônio, na região de Outeiro – distrito distante 29,6 km do centro da capital paraense. O problema afetou pesca e coleta de camarão, segundo a comunidade ribeirinha.
A origem do óleo, de coloração preta, foi de uma embarcação de empresa produtora de adubos e fertilizantes, segundo os relatos.
Uma equipe técnica foi enviada ao local para apurar a denúncia relatada pela comunidade desde terça-feira (22), de acordo com a Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas). Ainda não há confirmação de possíveis danos ambientais.
De acordo com a Semas, no momento da visita, o navio “Forte de São Felipe” não estava na região e nem foi observada a presença de vestígios de óleo nas margens do porto.
A secretaria informou que uma equipe especializada realiza a coleta e análise da água da região para investigar o caso, que não foi registrado junto à Polícia Civil.
Já os moradores afirmam que o óleo pode prejudicar a atividade pesqueira na região da ilha do Juruba
O g1 solicitou nota da empresa responsável pela embarcação, a Sotave Amazônia Química Mineral S.A., com sede em Goiânia (GO), mas ainda não obteve respostas.
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