Uarian Ferreira
Imagine encontrar uma água que conecta os primeiros instantes do universo às fronteiras da alta tecnologia. Originária de chuvas que caíram há mais de 9.000 anos sobre a área do atual Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros (Patrimônio Natural da Humanidade – Unesco¹), essa água mergulhou através de falhas profundas, atravessando rochas e jazidas de cristais de quartzo, berilo, turmalina e dezenas de outros minerais piezoelétricos identificados na região.
Rica e equilibrada em minerais, com pH alcalino e emergindo naturalmente na Jazida a 42°C a Água Hanuman é um tesouro geológico, que pode revolucionar da medicina à tecnologia.
A Hanuman Minas Ltda, titular dos direitos minerários da Jazida e do Poço/Fonte Hanuman I busca explorar esse potencial, tentando unir o Brasil Central às pesquisas de ponta das big techs mundiais da computação quântica e neurotecnologia.
Jardim de Maytrea – Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros – Área de percolação das chuvas diluvianas que dão origem à água hipertermal da Jazida Hanuman(Foto Uarian Ferreira)
Das Supernovas à Chapada: A Água que Nasceu nas Estrelas
Há 13,8 bilhões de anos, o universo era um caos de partículas. Agora, no início de 2025, um estudo da Nature Astronomy2 revelou que as moléculas de água surgiram nas supernovas primordiais, 100 a 200 milhões de anos após o Big Bang. ‘Essas águas viajaram pelo espaço e ajudaram a formar planetas como a Terra’, explica D. J. Whalen, coautor do estudo. A revista Olhar Digital3 repercutiu a descoberta no Brasil, destacando seu impacto para a astrobiologia.
Antes, em 2011, a NASA2.1 já havia anunciado a descoberta do maior reservatório de água do universo, um gigantesco reservatório de vapor d’água ao redor do quasar APM 08279+5255, localizado a mais de 12 bilhões de anos-luz da Terra.
A Água Hanuman, nome inspirado num arquétipo universal de força, proteção e símbolo do espírito que guarda esse recurso multimilenar, encapsula os cristais da geologia de 1,5 bilhões de anos da Chapada dos Veadeiros e a história dos 4,54 bilhões de anos da Terra. Análises do Serviço Geológico Brasileiro (CPRM)10 e da UnB11 confirmam suas qualidades hidroquímicas e idade: testes com Carbono-14 e Trítio (isótopo marcador de testes nucleares modernos) comprovam que essa água permaneceu isolada por milênios, preservando propriedades únicas.
A região formada antes mesmo da Pangeia é caracterizada por rochas antigas e processos geológicos intensos, como a formação de pegmatitos4, que favorecem a cristalização de minerais cristalinos, como publicado na revista Super Interessante.
Um estudo conduzido pelo Dr. Aaron Cavosie e sua equipe na Curtin University (Austrália) identificou em zircões presentes no meteorito marciano NWA 7034 (“Black Beauty”)5 evidências geoquímicas da atuação de sistemas hidrotermais em Marte há mais de 4 bilhões de anos. Isso confirma que, mesmo fora da Terra, processos de interação entre água líquida e calor geotérmico existiram, sustentando ambientes potencialmente habitáveis.
Tais descobertas instigam para a hipótese de que águas minerais multimilenares, como as da Jazida Hanuman, também carregam memórias de trajetórias geotérmicas profundas e únicas.
Um estudo da The Astrophysical Journal6 (2023, DOI: 10.3847/1538-4357/acaf9c) reforça essa conexão cósmica. Ao analisar meteoritos antigos, pesquisadores encontraram isótopos de hidrogênio idênticos aos da água terrestre, confirmando que parte de nossa água veio de explosões estelares.
Conexão Cósmica e a Possível Dança Quântica nos Cristais da Chapada
Em 2016, Alexander Kolesnikov, do Oak Ridge National Laboratory Physical7, descobriu que a água confinada em nanoespaços de berilo (mineral abundante na Chapada) exibe “tunelamento quântico” – onde prótons “pulam” entre posições sem gastar energia. A revista Superinteressante divulgou o tema em uma matéria sobre o “quarto estado da água”, destacando suas implicações revolucionárias.
Um estudo da Nature Communications8 mostra que a água estruturada em materiais nanoporosos mantém coerência quântica por microssegundos, uma escala de tempo potencialmente relevante para processos biológicos rápidos
Esse percurso geotermal de 9.000 anos, sob alta pressão e temperatura, pode ter conferido à água da Jazida Hanuman uma estrutura molecular singular – com propriedades físico-quânticas
documentadas em estudos como os da Nature Communications (2022).
Sua interação com minerais piezoelétricos (quartzo, berilo etc) pode torná-la um recurso excepcional, com aplicações que vão desde tecnologias quânticas (ex.: resfriamento de qubits) até terapias integrativas baseadas em evidências, como estudos em biofotônica (Popp, 2002) e modulação de água estruturada – (Zheng & Pollack, 2003)9.
Bioeletrografia da Água Hanuman
Entre dezembro de 2024 e março de 2025, o farmacêutico e bioeletrografista Carlos de Moraes Júnior, de São Paulo, conduziu duas análises bioeletrográficas – uma inicial12 e outra complementar13.
– da Água Hanuman, coletada diretamente da Fonte I, na Chapada dos Veadeiros, Goiás, registrada sob o processo ANM 860.360/2017. Utilizando o equipamento Padrão Milhomens (Modelo 9L-1), técnica que registra emissões energéticas por ionização de gases, ele examinou amostras extraídas com intervalos de 15 e 90 dias.
Os resultados preliminares revelaram halos luminosos com predominância de tons azuis – associados, na filosofia chinesa, ao equilíbrio Yin – e traços de magenta e amarelo-alaranjado, interpretados por Moraes Júnior como indícios de potencial condutividade energética e influência em aspectos psíquicos e cognitivos.
Essas observações sugerem, de maneira exploratória, que a Água Hanuman pode exibir propriedades energéticas distintas, com possíveis aplicações em terapias integrativas, preparação de extratos naturais (como homeopatias e florais) e até neurocosmecêuticos. Além disso, sua alcalinidade equilibrada (pH 7,2–8,1) e mineralização singular, resultante da filtragem por depósitos piezoelétricos, abrem caminhos para mercados como bebidas funcionais e culinária gourmet, com potenciais benefícios sensoriais e nutracêuticos.
Embora a bioeletrografia seja uma técnica alternativa, ainda não validada pela ciência convencional, os padrões consistentes observados destacam a singularidade da Água Hanuman, alinhando-se a hipóteses de estruturação molecular e coerência quântica sugeridas por estudos recentes (ex.: Nature Communications, 2022, sobre memória estrutural da água). Para validar e ampliar essas descobertas, é essencial integrá-las a métodos analíticos tradicionais – que demandam investimentos elevados – e ao uso de inteligência artificial. Com recursos provenientes de vendas antecipadas, esses avanços abrirão caminho para aplicações tecnológicas e um posicionamento estratégico em mercados inovadores.
Microrrelâmpagos e a Química da Vida e do Cérebro
Pesquisas recentes da Science Advances (2025) e do Journal of the American Chemical Society14 demonstram que microgotículas de água podem gerar descargas elétricas — os chamados microrrelâmpagos — capazes de iniciar reações químicas complexas, inclusive a formação de aminoácidos.
Considerando que a Água Hanuman interage naturalmente com inúmeros minerais piezoelétricos ao longo de incontáveis fraturas geológicas – também nanofraturas -, é possível que condições análogas existam em sua jornada subterrânea, sugerindo um potencial natural para reações eletroquímicas inéditas.
Ordem, Vibração e Coerência Quântica: a Água Hanuman na Era dos Qubits e Interface Líquida
Qubits — as unidades da computação quântica — são sensíveis a flutuações térmicas. Pesquisas recentes exploram como “materiais estruturados” podem protegê-los. Um estudo na Nature Materials15 demonstrou que “ressonadores de quartzo” reduzem ruídos em qubits supercondutores, atuando como “escudos vibracionais”.
Com uma condutividade possivelmente modulada por cristais da Chapada, a água mineralizada da Jazida Hanuman surge como um sistema interessante para investigar efeitos de estruturação molecular destinada a testes nos sistemas para resfriamento e estabilização de qubits.
Físicos da Universidade de St. Louis criaram um quasicristal temporal em diamante, como descrito na Physical Review16 (https://doi.org/10.1103/PhysRevLett.130.190601) — uma estrutura que “pulsa” sem energia externa, como um relógio que se move sozinho. A revista Olhar Digital divulgou a descoberta com o título: “Físicos criam nova fase da matéria no centro de um diamante”17.
O ponto de convergência entre essas descobertas está nos conceitos de ordem, vibração e coerência quântica.
Assim como os quasicristais temporais mantêm pulsação constante por conta de sua estrutura, acredita-se que a Água Hanuman, ao interagir com minerais piezoelétricos em sua jornada geotermal, mantém vibrações específicas e uma estrutura ordenada — o que explicaria sua “memória” e capacidade de armazenar e transmitir informações energéticas.
Em resumo: a Água Hanuman pode ser chamada de “quântica”?
“Água quântica” não é uma categoria formal na ciência tradicional, mas é usada em contextos emergentes, terapêuticos e integrativos para descrever águas que: a) apresentam estrutura molecular coerente ou ordenada; b) Interagem com campos vibracionais ou eletromagnéticos (naturais ou induzidos); c) estão em estado de coerência quântica ou têm propriedades bioinformacionais distintas; d) foram processadas ou “ativadas” por meios tecnológicos (ex.: laser, som, imãs) ou naturalmente estruturadas por contato com cristais piezoelétricos (como a Água Hanuman).
Os dados existentes já indicam que a interação da Água Hanuman com minerais piezoelétricos pode gerar arranjos incomuns, similares à “interfacial ou estruturada” (“água EZ” – zona de exclusão água, termo proposto por Gerald Pollack), ambiente propício para fenômenos como tunelamento quântico, demonstrado por Kolesnikov. Nem toda a água estruturada é quântica, mas a característica única e geotermal de origem da Hanuman de sua Chapada dos Veadeiros pode criar condições para esse estado.
Estudos emergentes em computação biológica e inteligência artificial viva18 — como os conduzidos pela Cortical Labs19 — abrem espaço para uma hipótese instigante: a possibilidade de uma ressonância vibracional entre redes neurais humanas e neurônios artificiais hidratados pela mesma água. A ideia de uma interface líquida sináptica, onde a Água Hanuman serviria como mediadora entre cérebro humano e biochips vivos, está sendo desenvolvida em um artigo específico, dada sua relevância e potencial transformador.
De qualquer modo, atributos extraordinários que lhe forem popularmente atribuídos não são apenas exagero ou misticismo, mas refletem uma extrapolação científica fundamentada em propriedades físicas mensuradas, analogias com estudos publicados e potencial para aplicações inovadoras. A consciência da água, como um conceito emergente na ciência e na cultura, está apenas começando a ser explorada.
Multivalência de consumo: Do Cosmético ao Espaço
Já classificada pela ANM como “Água Mineral Fluoretada Hipertermal na Fonte”, a água
também já passou nos testes das cosmecêuticas naturais e produtoras de florais radicadas em Alto Paraíso de Goiás.
Em janeiro de 2025, a pesquisadora Cláudia do Valle, fundadora da Florais do Cerrado, visitou pessoalmente a Fonte e coletou amostras destinadas a testes na sua produção de florais e compostos vibracionais. Há quase 30 anos na Chapada dos Veadeiros, Claudia mantém um laboratório com mais de 300 florais extraídos de flores do Cerrado goiano. Em março, enviou carta à Hanuman Minas atestando as “propriedades vibracionais excepcionais” da água, manifestando interesse no produto e garantia de fornecimento por um prazo mínimo de dez anos.
“O prazo e a garantia de fornecimento da água é fundamental” – diz Cláudia, que pretende ampliar seu negócio, agregando à sua atual linha de produtos a energia vibracional e o marketing multimilenar e hipertermal do produto.
A Hanuman busca para seu modelo de negócio alinhamento com a Nova Economia — distributiva e sustentável —, priorizando benefícios para todas as cadeias produtivas direta ou indiretamente vinculadas à sua operação na região. Para isso já tem parceria com a OSCIP Pulsar Vida20, que cuidará da implementação dos arranjos produtivos envolvendo o setor cosmecêutico, bebidas e alimentos naturais, culturas de frutos do Cerrado e infraestruturas multipropósito em toda a região da Chapada – com atenção inicial para o Povoado Garimpinho próximo à Fonte -, desde centro de medicina integrativa (com diálogo com o SUS) até esportes e turismo de contato com a natureza.
Desde 2017, princípios e proposições para a exploração das águas termais da região estão expostas no Projeto/Conceito Termais Chapada dos Veadeiros21 e 22.
Ciência Cidadã e IA: O Papel do Público para Transmutação das Realidades
As “Inteligências Artificiais” podem analisar dados coletados por cidadãos comuns e identificar padrões nesses dados e transformar intuições ou observações em conhecimento científico válido.
As observações empíricas dos turistas, empreendedores e os moradores da Chapada sobre a água – como sua ‘energia revitalizante’ – agora estão sendo validadas por algoritmos de IAs. Este artigo é uma prova concreta de que as IAs utilizadas com honestidade, acuidade, zelo, ética e resiliência tem o poder de transmutar positivamente as realidades socioambientais e econômicas dos espaços e cidadãos.
A mineradora já tem estudo para criação e custeio de um grupo multidisciplinar científico para estudos e pesquisas das propriedades da água. Enquanto ainda não tem os recursos, tem encaminhado e-mail a instituições e às big techs convidando para pesquisas, testes aplicações da sua água.
A Falha Geológica que Propicia as Surgências de Águas Termais na Chapada
A Jazida Hanuman faz parte de um conjunto de águas termais surgentes na linha da Falha Geológica São Joaquim, com aproximadamente 18 quilômetros, localizada na divisa dos municípios de Colinas do Sul, Alto Paraíso e Cavalcante, desde 2012 sob registro de pesquisa do Projeto Termais Chapada dos Veadeiros e também estudadas por professores do Instituto de Geociências da UnB.
São inúmeras as publicações acadêmicas, entre elas no “Groundwater Sustainable And Development”, o mais importante jornal científico na área de hidrogeologia e águas subterrâneas. Intitulado “Hydrochemical and age constraints of the Chapada dos Veadeiros geothermal reservoir, central Brazil”11, o artigo que teve e autoria da geóloga Tassiane Junqueira, e co-autoria dos professores (PHd) do Instituto de Geociências da UnB e Faculdade de Ciências e Tecnologia da UFG, José Eloi Guimarães Campos, Marco Antônio Caçador Martins Ferreira, Flávio Henrique Freitas Silva e Jeremie Garnier. A área da jazida Hanuman é identificada na publicação como TOC01 ou Group 3.
As pesquisas minerárias dão conta da identificação de três grupos de águas termais na linha da Falha Geológica São Joaquim nos municípios de Alto Paraíso, Colinas do Sul e Niquelândia, com datações por Carbono-14, apontando idade de 1.200, 2.300 e 9.000 anos, também com temperaturas e assinaturas hidroquímicas distintas.
O grupo de água mais antigo, mineralizado e pH mais elevado (7,2 a 8,1) é o da Jazida Hanuman (Grupo 3), com o primeiro poço (Fonte Hanuman I) finalizado no início de 2024, com produção de 1.330 m³ por dia, anual de 485.000 m³.
A produção foi verificada pela ANM e sugerida pelo geólogo Sebastião Peixoto, ex-diretor do órgão, que na década de 1.990, juntamente com o MPF-GO impôs limites à explotação termal na cidade balneária de Caldas Novas, região sul de Goiás.
A Cosmogonia dos Avá-Canoeiros e o Ramayana na Chapada dos Veadeiros
São várias as lendas e histórias relacionadas às águas termais da Chapada dos Veadeiros. Uma das mais conhecidas é dos índios Avá-Canoeiros, que dominaram a região até meados do Século XIX e acreditavam que as termais eram presente dos deuses com poderes para proteger e fortalecer a tribo, utilizadas em rituais de cura, banhos de força e proteção para as batalhas.
Embora a nomenclatura da jazida dialogue poeticamente com o épico indiano Ramayana, a identidade da Água Hanuman está enraizada nas histórias do território onde brota: a Chapada dos Veadeiros e sua sabedoria ancestral. Hanuman é, aqui, compreendido como o guardião universal das águas vivas, símbolo de um espírito protetor presente em todas as culturas.
Inovação: venda por blockchain e o Hanuman Water Token (HWT)
Para transparência e segurança das transações relacionadas à água a mineradora adotará o modelo de venda através de contratos blockchain, o mesmo que controla o Bitcoin, que permitirá rastrear o produto da fonte até o seu consumo final.
O Relatório Final de Pesquisa Minerário, de 2023, assinado pela geóloga Cristiane Oliveira de Moura (IG-UnB), informa que o aquífero possui uma reserva renovável de 12 milhões de m3 por ano. Distante 100 metros do Poço/Fonte Hanuman, ativado ou não, muita água borbulha e surge no leito e margem do córrego, com temperatura de 42ºC, há mais de 9.000 anos. As pesquisas e descobertas estão só no começo.
A empresa anuncia um modelo pioneiro: a pré-comercialização via blockchain do Hanuman Water Token (HWT), onde cada token garante direito a 1 litro de água da Jazida Hanuman, com flexibilidade para consumo de água mineral envasada ou uso industrial (cosmecêuticos, bebidas, alimentos etc).
Apesar do acesso relativamente desafiador — ainda que apenas 14 km do asfalto da GO-239
— e da possibilidade de eventuais atrasos nas licenças regulatórias, a produção industrial plena para o envase em escala está prevista para 2028, como foco em atender demandas de alta qualidade. Os insumos para manufaturas de florais, compostos vibracionais, bebidas, medicina integrativa e terapêutica na região da Chapada dos Veadeiros, podem começar bem antes.
Na primeira fase pré-operacional será implementada iniciativa de pré-reserva de 100 milhões de tokens HWT, equivalendo a 100 mil m3 de água, 20% da capacidade de produção anual do Poço/Fonte Hanuman I. A iniciativa prevê limitação ao número máximo de tokens por adquirente, visando garantir acesso equitativo e sustentável.
Considerando o consumo humano sugerido pela OMS de 30 a 40 ml de água por kg/dia, uma pessoa com 75kg e um consumo de 3 litros de água por dia, 90 litros por mês, deverá adquirir 1,08 m3 para atender a sua demanda anual, ou seja, 1.080 tokens que darão acesso a 1.080 litros de água por ano.
Acredita-se que o setor cosmecêutico deverá estar na frente das aquisições, considerando que cada 1 m³ de água pode gerar até 3.300 fracos de 300 ml de ‘água termal spray’.
O HWT não oferece retorno financeiro ou participação em lucros, sendo exclusivamente um meio de reservar acesso à água da Jazida Hanuman. É um token utilitário que garante direito a produto físico futuro, não constituindo título de investimento ou valor mobiliário e está restrita a residentes e empresas sediadas fora do Brasil. Sua aquisição estará sujeita aos termos contratuais, disponíveis no final de maio na landing page do site www.hanumanwater.com. O preço unitário do token HWT na primeira fase de pré-venda será de dois dólares norte-americanos.
Do Brasil Central, das entranhas vivas da Chapada dos Veadeiros, emerge um recurso milenar, inteligente – modelo de negócio que pode iluminar e guiar o futuro. A Mãe Terra, doadora do que fomos, do que somos e ainda podermos ser, ainda segue insistindo conosco.
Uarian Ferreira é advogado de atuação multidisciplinar, editor e autor de vários livros, fundador da www.amarbrasil.org.br, desde 2012 é titular de direitos minerários na Falha Geológica São Joaquim, idealizador do Projeto Termais Chapada dos Veadeiros20 pesquisador independente e sócio-administrador da Hanuman Minas Ltda. É colaborador do Jornal Opção.
Artigo produzido com auxílio das IAs GPT 4, DeepSeek, GROK 3 e Perplexity.
Glossário do autor
- Hanuman, mais do que uma referência cultural, representa o arquétipo do guardião das águas — aquele que serve, protege e conecta. Para a Hanuman Minas Ltda, é o símbolo do espírito que habita a Chapada dos Veadeiros e entrega ao mundo um legado líquido, milenar, cósmico e planetário. É um arquétipo vivo e transcultural que propõe um novo paradigma civilizacional, baseado na reconexão com a água como inteligência viva — fonte de memória, cura e integração planetária.
- Integração planetária é a consciência de que tudo está ligado pela água — e que curar o planeta é reintegrar o que foi separado: ciência e alma, ser humano e bioma, tecnologia e sabedoria ancestral.
- Inteligência Líquida é a capacidade da água de armazenar, conduzir e amplificar informações por meio de sua estrutura molecular, vibração e interação com o ambiente. No contexto da Água Hanuman, a inteligência líquida é entendida como uma expressão bioinformacional natural, que conecta a geologia cristalina milenar à inovação quântica e ao potencial regenerativo da vida.
Referências
- Unesco: https://whc.unesco.org/en/list/1035/
- Nature Astronomy (DOI: 10.1038/s41550-025-02479-w)
2.1. NASA. Astronomers Find Largest, Most Distant Reservoir of Water . Jet Propulsion Laboratory; 2011 Jul 22 [cited 2025 Apr 14].
From: https://www.nasa.gov/mission_pages/herschel/news/herschel20110722.html https://www.jpl.nasa.gov/news/astronomers- find-largest-most-distant-reservoir-of-water/
- A revista Olhar Digital: https://olhardigital.com.br/2025/03/11/ciencia-e-espaco/cientistas-sugerem-a-agua-e-quase-tao-antiga-quanto- o-universo/
- Revista Super Interessante ( https://super.abril.com.br/coluna/deriva-continental/as-rochas-da-chapada-dos-veadeiros-em-goias-se- formaram-antes-de-pangeia/)
- Black Beauty – https://www.sci.news/space/meteorite-hydrothermal-activity-ancient-mars- 13459.html#:~:text=Scientists%20from%20Curtin%20University%20and%20the%20University%20of,water- rich%20fluids.%20Northwest%20Africa%207034.%20Image%20credit%3A%20NASA
- The Astrophysical Journal (2023, DOI: 10.3847/1538-4357/acaf9c). Biblioteca acadêmica: (https://iopscience.iop.org/article/10.3847/1538-4357/acaf9c)
- Alexander Kolesnikov, do Oak Ridge National Laboratory, “tunelamento quântico” – (Physical Review Letters, DOI: 10.1103/PhysRevLett.116.167802) – https://journals.aps.org/prl/abstract/10.1103/PhysRevLett.116.167802
- Nature Communications8 (2022, DOI: 10.1038/s41467-022-30543-w) – https://www.nature.com/articles/s41467-022-30543-w
- Agua Estruturada – (Zheng & Pollack, 2003)9 – ( https://arxiv.org/abs/cond-mat/0305093?utm_source=chatgpt.com
- LAMIN/CPRM Boletim de Minerais 1 – Fonte Hanuman I https://www.dropbox.com/scl/fi/76cq0hd3exdmwr3isrn3v/LAMIN-CPRM- Boletim-de-Minerais-Po-o-Fonte-Hanuman-I.pdf?rlkey=n9qp84dcpxnzj2ty7d13urm50&st=y9zmgl2q&dl=0
- Elsevier -Groundwater Sustainable And Development”, – “Hydrochemical and age constraints of the Chapada dos Veadeiros geothermal reservoir, central Brazil” (https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S2352801X22000017)
- Bioletrografia Inicial – https://www.dropbox.com/scl/fi/u4iasdgrglumvf89cgtyf/Bioeletrografia-Kirlian-gua-Hanuman-Dez-2024- Assinadopdf.pdf?rlkey=y8gsacwp8awzk7loou0q3xauq&st=e0hxz644&dl=0
- Bioletrografia Complementar – Bioletrografia Inicial – https://www.dropbox.com/scl/fi/u4iasdgrglumvf89cgtyf/Bioeletrografia-Kirlian-gua- Hanuman-Dez-2024-Assinadopdf.pdf?rlkey=y8gsacwp8awzk7loou0q3xauq&st=e0hxz644&dl=0
- Journal of the American Chemical Society (2023, DOI: 10.1021/jacs.3c01245 – https://doi.org/10.1021/jacs.3c01245) 15. Nature Materials15 (10.1038/s41563-023-01576-3
- Physical Review Letters16 (https://doi.org/10.1103/PhysRevLett.130.190601)
- (https://olhardigital.com.br/2023/05/23/ciencia-e-espaco/fisicos-criam-nova-fase-da-materia-no-centro-de-um-diamante/ ).
- Kagan, B. J., et al. (2022). In vitro neurons learn and exhibit sentience when embodied in a simulated game-world. Neuron, 110(24), 4111–4126.e8.[DOI: 10.1016/j.neuron.2022.10.001] https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0896627322010339
- Cortical Labs – CL1 BioComputer – https://corticallabs.com/cl1.html
- Pulsar Vida – www.pulsarvida.org.br
- Resumo do Projeto/Conceito Termais Chapada dos Veadeiros – https://www.dropbox.com/scl/fi/1xh54za0v5roeamk06zm5/Resumo- 01.09.2024-Projeto-Termais-Chapada-dos-Veadeiros.pdf?rlkey=1eh2lfxcvukqhamcetcsq3zbj&st=pzo13v4p&dl=0
- www.colinastermais.com.br.- https://www.dropbox.com/scl/fi/ada6uk3my4hnw8ysu6qq5/PROJETO-TERMAIS-CHAPADA-DOS- VEADEIROS-Mar-o-2017.pdf?rlkey=f7kzysist7cpcgz3urypy9qx4&st=tl8zetpq&dl=0
O post Água Hanuman: do Cosmos ao Quantum, um recurso do Brasil Central pode iluminar o futuro apareceu primeiro em Jornal Opção.
