O presidente Luiz Inácio Lula da Silva escalou o líder do governo no Senado, Jaques Wagner, a acompanhar as reuniões do economista Gabriel Galípolo com senadores nos próximos dias.
Galípolo, que já é diretor de Política Monetária do Banco Central, foi indicado por Lula na semana passada para assumir a presidência da instituição pelos próximos quatro anos. O mandato do atual presidente, Roberto Campos Neto, termina em 31 de dezembro.
A indicação, no entanto, ainda precisa do crivo do Senado. A regra prevê que o indicado seja sabatinado pela Comissão de Assuntos Econômicos do Senado. E que o nome seja aprovado por maioria simples, tanto na comissão quanto no plenário do Senado.
Gabriel Galípolo foi o “número 2” do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, no início do governo atual – e já passou por uma sabatina no mesmo rito para assumir uma diretoria no BC, em 2023. A indicação para a presidência, no entanto, requer que o protocolo seja repetido.
Economista e professor, Galípolo já tinha ocupado cargo público no governo estadual de São Paulo, mas não circulava entre os políticos na capital federal até o ano passado.
Diferentemente de Jaques Wagner: um dos políticos mais experientes entre os quadros atuais do PT e que, além de líder do governo, deve ser o relator da indicação de Galípolo no Senado.
O presidente da Comissão de Assuntos Econômicos, senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO), deve se reunir nesta terça-feira (3) com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), para tratar da indicação de Galípolo.
Reuniões pré-sabatina são ‘praxe’
As reuniões com os senadores não fazem parte do rito obrigatório previsto na Constituição, mas se tornaram uma rotina em Brasília.
O indicado a um cargo de primeiro escalão comparece aos gabinetes do Senado para se apresentar, dizer o que pensa sobre temas importantes daquela área e, direta ou indiretamente, pedir o apoio de cada parlamentar.
Galípolo, que já é diretor de Política Monetária do Banco Central, foi indicado por Lula na semana passada para assumir a presidência da instituição pelos próximos quatro anos. O mandato do atual presidente, Roberto Campos Neto, termina em 31 de dezembro.
A indicação, no entanto, ainda precisa do crivo do Senado. A regra prevê que o indicado seja sabatinado pela Comissão de Assuntos Econômicos do Senado. E que o nome seja aprovado por maioria simples, tanto na comissão quanto no plenário do Senado.
Gabriel Galípolo foi o “número 2” do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, no início do governo atual – e já passou por uma sabatina no mesmo rito para assumir uma diretoria no BC, em 2023. A indicação para a presidência, no entanto, requer que o protocolo seja repetido.
Economista e professor, Galípolo já tinha ocupado cargo público no governo estadual de São Paulo, mas não circulava entre os políticos na capital federal até o ano passado.
Diferentemente de Jaques Wagner: um dos políticos mais experientes entre os quadros atuais do PT e que, além de líder do governo, deve ser o relator da indicação de Galípolo no Senado.
O presidente da Comissão de Assuntos Econômicos, senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO), deve se reunir nesta terça-feira (3) com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), para tratar da indicação de Galípolo.
Reuniões pré-sabatina são ‘praxe’
As reuniões com os senadores não fazem parte do rito obrigatório previsto na Constituição, mas se tornaram uma rotina em Brasília.
O indicado a um cargo de primeiro escalão comparece aos gabinetes do Senado para se apresentar, dizer o que pensa sobre temas importantes daquela área e, direta ou indiretamente, pedir o apoio de cada parlamentar.