Por Blog da Folha
Para marcar os sete anos do assassinato da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, a deputada estadual Dani Portela (PSOL-PE), o Instituto Marielle Franco e representantes de movimentos sociais do Recife promoveram na manhã desta sexta-feira (14), um ato em defesa da memória de Marielle e Anderson.
“Quem mandou matar Marielle nunca imaginou o tamanho de Marielle Franco. Quem fez isso queria dar um recado, silenciar, mas não entendeu que Marielle perpassa milhares de pessoas no nosso país e no mundo”, destacou a deputada Dani Portela.
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Presidente da Comissão de Cidadania, Direitos Humanos e Participação Popular da Assembleia Legislativa de Pernambuco, Dani Portela e integrantes de movimentos sociais ocuparam as escadarias da Alepe com girassóis e faixa cobrando justiça,
“Seu corpo era um símbolo de resistêncfia. Marielle é quem nos trouxe até aqui para lembrar que esse 14 de março não é um dia que será para sempre somente de luto, também será de luta pela nossa resistência”, refletiu a parlamentar.
A manifestação prestou tributo e cobrou respostas sobre o julgamento dos mandantes. Os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão e o delegado Rivaldo Barbosa foram apontados como os responsáveis pela execução, mas seguem sem julgamento.
No ato foram entregues girassóis, flor símbolo do legado de Marielle Franco. Estiveram presentes movimentos sociais como Quilombo Raça e Classe, Associação Pernambucana de Anistiados Políticos, Grupo Mulher Maravilha e o Setorial de Mulheres do PSOL.
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