Pressão e insatisfação: Alessandro Stefanutto cada vez mais isolado no INSS

Nos bastidores de Brasília, cresce a especulação sobre o futuro de Alessandro Stefanutto na presidência do INSS. Fontes políticas e servidores bem conectados indicam que sua posição está cada vez mais frágil diante da insatisfação generalizada e da pressão crescente. Embora ainda não haja um comunicado oficial, sinais claros de instabilidade já circulam entre aqueles que acompanham de perto os desdobramentos internos da autarquia.

O desgaste de Stefanutto se intensifica em meio ao embate com os servidores devido à implementação do Programa de Gestão e Desempenho (PGD). A Anasps, uma das principais entidades representativas da categoria, já se posicionou contra as diretrizes do programa, solicitando o sobrestamento da Portaria 1800 e ingressando com ação judicial contra as regras impostas pela atual gestão.

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A falta de diálogo e transparência por parte do INSS tem sido duramente criticada, e a judicialização da questão expõe a crescente tensão entre a presidência e os servidores. Mais do que uma simples disputa sobre normas de gestão, o que está em jogo é o reconhecimento do valor dos mais de 17 mil servidores do instituto e a construção de um ambiente de trabalho mais justo e colaborativo.

A Associação Nacional dos Servidores Públicos da Previdência e Seguridade Social (Anasps) afirma que acompanhará de perto os desdobramentos e confia que a Justiça tomará uma decisão favorável à categoria. Enquanto isso, nos corredores de Brasília, a pergunta que se espalha é: até quando Stefanutto resistirá à tempestade?

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