“Parlamentar novato tem ânsia de querer aparecer”, diz líder do Governo João Campos

O líder do governo na Câmara Municipal do Recife, vereador Samuel Salazar (MDB), destacou que, parte dos vereadores de oposição, na falta de experiência legislativa, distorcem fatos para esconder a imaturidade política e o desconhecimento de protocolos, inclusive de segurança para visita a canteiros de obra.

O emedebista reafirmou o compromisso da gestão do prefeito João Campos com a transparência das informações e reiterou o profundo respeito da Prefeitura com os parlamentares da Casa de José Mariano. Salazar, entretanto, enfatizou que as normas técnicas e procedimentos devem ser seguidas por todos os cidadãos, inclusive vereadores de oposição, no que se refere às fiscalizações e visitas a obras públicas, seguindo todas as normas de segurança do trabalho. “Na ânsia de querer aparecer, vereador desrespeita norma de segurança”, disparou Salazar.

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“O direito à fiscalização é garantido pelo artigo 59 da Lei Orgânica do Município e é reconhecido por todos. No entanto, o cumprimento das normas de segurança do trabalho é inegociável, é imprescindível. Obras públicas são ambientes controlados que exigem o uso de Equipamentos de Proteção Individual e o agendamento prévio para garantir um acesso seguro a todos os envolvidos”, afirmou o líder do governo.

Samuel Salazar, esclareceu ainda que o vereador Thiago Medina não foi impedido de realizar sua fiscalização à obra da Creche AeroClube. Segundo Salazar, o que ocorreu foi uma solicitação para que o parlamentar aguardasse, permitindo que a visita fosse organizada de forma segura.

“Foi solicitado que a fiscalização fosse reagendada para o dia seguinte, de modo a garantir a disponibilização dos EPIs, como exigem as normas de segurança do trabalho. No entanto, o vereador recusou o agendamento e optou por não seguir o protocolo necessário para esse tipo de visita”, explicou Salazar. “O uso de EPIs não é uma escolha, é uma obrigação legal. O protocolo exige que visitas sejam previamente agendadas, para que a equipe responsável possa providenciar os equipamentos e orientar adequadamente os visitantes. Isso é respaldado por diversos órgãos, a exemplo do CREA”, pontuou. “Será que o vereador desconhece a existência de normas de segurança do trabalho ou agiu de má fé?”, questionou.

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