Bitcoin a US$ 700 mil? CEO da BlackRock diz o que é preciso para isso acontecer — e porque você deveria ter BTC na sua carteira

Larry Fink, CEO da BlackRock, ao lado de ícone de Bitcoin

Bilionário rechaçou Bitcoin no passado, mas hoje, diz que ‘deveria fazer parte do portfólio de todos os investidores’

O preço do bitcoin (BTC) pode sair da casa dos US$ 100 mil e chegar até os US$ 700 mil nos próximos anos. É o que acredita o CEO da BlackRock, Larry Fink. 

Além de ser a maior gestora do planeta, com US$ 11,6 trilhões em ativos sob gestão, a BlackRock também opera o maior fundo de índice (ETF, na sigla em inglês) de bitcoin dos Estados Unidos. 

O iShares Bitcoin Trust (IBIT) possui mais de US$ 60 bilhões na criptomoeda, o que explica o otimismo de Fink com o BTC.

Durante o Fórum Econômico Mundial, que acontece em Davos, na Suíça, o CEO da BlackRock afirmou, em entrevista à Bloomberg, que esteve em conversas com um fundo soberano — fundos governamentais que, em geral, investem visando aumentar as reservas internacionais — para avaliar uma alocação em bitcoin. 

“Se todos seguissem nessa conversa, o bitcoin poderia chegar a US$ 500 mil, US$ 600 mil, US$ 700 mil”, destacou o executivo.

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Bitcoin (BTC) vira alternativa à desvalorização das moedas

Ainda que o executivo tenha destacado que “não está promovendo o bitcoin de forma alguma” — e, vale lembrar, o investimento em criptomoedas é altamente arriscado —, Flink se mostrou preocupado com a desvalorização do dólar e como o BTC pode ser uma alternativa a esse cenário.

Para ele, a maior criptomoeda do mundo pode ser uma opção de investimento atraente e proteção nesses cenários. 

Vale lembrar que a inflação dos Estados Unidos está acima da meta estipulada pelo Federal Reserve (Fed, o Banco Central do país), de 2%. Em novembro de 2024, o PCE — indicador preferido do BC dos EUA — acumulava alta de 2,4% em 12 meses. 

O CEO da BlackRock ainda destacou que o bitcoin pode ser uma alternativa não apenas ao dólar, mas também para “aqueles preocupados com a estabilidade política de seus países”.

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