Anderson Torres lamenta decisão judicial sobre guarda de aves apreendidas

O ex-ministro Anderson Torres divulgou uma nota lamentando a decisão da 9ª Vara Cível da Seção Judiciária do Distrito Federal, que negou seu pedido liminar para permanecer como fiel depositário das aves apreendidas pelo IBAMA em abril de 2023. Torres solicitava a guarda provisória dos animais até que o processo fosse concluído, alegando preocupação com o bem-estar das aves.

De acordo com a nota, desde a apreensão, 16 pássaros do plantel morreram, sendo três deles após perícia realizada pela Polícia Federal. Além disso, a ave considerada mais valiosa desapareceu, motivando a abertura de um inquérito pela Polícia Federal para investigar possíveis irregularidades na guarda desses animais.

A defesa do ex-ministro argumenta que as aves estão em risco e destaca a precariedade das condições do Centro de Triagem de Animais (CETAS) do Distrito Federal, reconhecida pelo próprio IBAMA em reportagem do portal Metrópoles de 2020. O advogado de Torres, Eumar Novacki, afirmou que recorrerá da decisão, defendendo que o ex-ministro, como criador experiente e zeloso, oferece melhores condições para a segurança e o bem-estar das aves.

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