Macaco vai a velório de protetor, beija sua testa e chora

Os animais são mais perceptivos do que avaliam a sapiência humana. Há cachorros que acompanham velórios e, depois, vão ao cemitério; por vezes, “visitam” o morto — aquela pessoa que era sua principal “amiga” — por dias e meses. Deitam-se ao lado da sepultura e ali ficam, não raro sem se alimentarem. Por incrível que possa parecer, eles estabelecem relações, digamos “afetivas”, com alguns indivíduos.

Cachorros parecem mais atentos. Mas há um caso dos mais curiosos. Pitambaram Rajan — de Talanguda, na Índia — alimentava um macaco todos os dias. Levava frutas e biscoitos. Os dois se tornaram, por assim dizer, “amigos”. Tinham “carinho” um pelo outro (frise-se que Darwin escreveu sobre “emoções” de animais).

Em outubro de 2022, Pitambaram Rajan morreu. O macaco — vamos chamá-lo de Jack — foi ao velório, subiu no caixão e beijou o “amigo”. Todos ficaram surpresos com o gesto de “apreço”.

De acordo um site, Jack tocou o rosto e as pernas de seu protetor. Ao notar que ele estava morto, chorou. E ficou sentado a lado, comportando como se estive fazendo companhia ao benemérito. Como se fossem da mesma família.

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