Alto escalão de Mabel tem ao menos 4 suplentes do Legislativo; entenda o porquê

O empresário Sandro Mabel experimentou o que pode ser considerada uma “prova de fogo” nas últimas eleições. O agora prefeito de Goiânia contou com aliados em diversos segmentos para angariar apoios e votos e, assim, ser eleito chefe do Executivo municipal. Uma das frentes de “batalha” de Mabel foram, justamente os parlamentares da capital e também os aspirantes ao Legislativo.

Vereadores da base governista, da qual Mabel faz parte, foram escalados para entrar de cabeça na campanha do então candidato no segundo turno. Não só eles, mas os suplentes, que mesmo sem terem sido eleitos, obtiveram uma boa margem de votos, também foram chamados à missão de impulsionar a campanha do hoje prefeito de Goiânia.

Passadas as eleições, Mabel se viu diante do desafio de unir a exigência de capacidade técnica para as pastas municipais – promessa de campanha – às acomodações políticas, indispensáveis a qualquer governo. Com isso, quatro dos suplentes que trabalhavam para a eleição de Mabel e se encaixavam no perfil pedido pelo prefeito foram alçados a cargos na gestão.

São eles: Sabrina Garcez, que teve 6.039 votos, mas não foi eleita, sendo nomeada secretária de Governo; Paulo Henrique da Farmácia, que teve 3.585 votos e, com isso, deixou ser proclamado vereador, sendo escolhido para presidir o Instituto Municipal de Assistência à Saúde dos Servidores de Goiânia, o Imas; Gabriella Baía, que teve 3.960 e, fora da Câmara, tornou-se secretária extraordinária; e Mizair Lemes Júnior, que não conseguiu ser eleito – teve 2.883 votos -, mas foi nomeado superintendente do Procon. (T.P.)

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