Polícia investiga como terrorismo atentado que deixou 15 mortos em Nova Orleans, nos EUA


Segundo o FBI, assassino é um homem do Texas que já atuou como militar do Exército. Criminoso morreu em troca de tiros com a polícia. Um homem atropelou uma multidão e matou 15 pessoas em Nova Orleans, nos Estados Unidos, durante as celebrações do Ano Novo. A polícia investiga o caso como terrorismo.
Eram 3h15 no horário local, 6h15 no horário de Brasília. Ainda tinha gente comemorando o Ano Novo quando um homem avançou contra as pessoas com uma picape em uma das ruas centrais de Nova Orleans, que estava fechada para carros. Só parou quando bateu o veículo e ainda abriu fogo contra dois policiais, que ficaram feridos.
Segundo o FBI, a polícia federal americana, o assassino se chama Shamsud-Din Bahar Jabbar, um homem de 42 anos. É um cidadão americano, do Texas. Foi militar do Exército dos Estados Unidos. Ele morreu na troca de tiros com a polícia.
Os investigadores disseram que havia uma bandeira do grupo terrorista Estado Islâmico dentro da picape. Também encontraram em outros pontos do bairro o que pareciam ser explosivos.
As investigações continuam e vão buscar possíveis falhas no esquema de segurança da cidade – que recebe a final da liga de futebol americano em fevereiro.
Uma tradicional partida de Ano Novo entre times universitários que aconteceria nesta quarta-feira (1º) foi transferida para quinta-feira (2).
Há menos de duas semanas, outro atentado muito parecido deixou cinco mortos – quando um criminoso avançou com um carro em uma feira de Natal na Alemanha.
O presidente Joe Biden chamou o crime de “ato de terrorismo” e disse que não há justificativa para violência de nenhum tipo.
O presidente eleito Donald Trump publicou em uma rede social que criminosos de fora dos Estados Unidos são muito piores do que criminosos do país – insinuando que o autor do atentado não seria cidadão americano. Mas o assassino nasceu no estado do Texas, como divulgou o FBI.
Trump, que toma posse dia 20, prometeu que o governo dele vai apoiar a cidade durante as investigações e a recuperação do que chamou de “ato de pura maldade”.
Polícia investiga atentado em Nova Orleans, nos EUA
Reprodução/TV Globo
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