Goldman Sachs revela investimentos de R$ 2 bilhões em ETFs de bitcoin

O banco Goldman Sachs revelou nesta semana que possui cerca de US$ 400 milhões (mais de R$ 2 bilhões, na cotação atual) em investimentos em ETFs de bitcoin. Com isso, a instituição financeira animou investidores ao demonstrar um reconhecimento do potencial da criptomoeda.

A informação faz parte dos relatórios trimestrais enviados pelo banco para a Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos, a SEC, e portanto abrange os investimentos realizados nos fundos negociados em bolsa até o mês de junho deste ano. Ao todo, o banco investiu em sete dos 11 ETFs disponíveis.

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Dados divulgados pelo Goldman Sachs apontam que o banco possui US$ 238,6 milhões no ETF de bitcoin da BlackRock, US$ 79,5 milhões em participações no fundo da Fidelity, US$ 56,1 milhões no da Invesco/Galaxy e US$ 35,1 milhões em participações no ETF da Grayscale.

Há, ainda, participações menores nos ETFs das gestoras Bitwise, Ark Invest e WisdomTree. Além dos investimentos, o banco também possui uma relação próxima com o ETF da BlackRock, tendo sido escolhido como um dos “participantes autorizados” do fundo.

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No caso dos ETFs de bitcoin, os participantes autorizados são responsáveis por gerenciar o fluxo de capital necessário para adquirir as unidades da criptomoeda, podendo também criar novas ações de participação no fundo. Por sua vez, as criptomoedas ficarão sob custódia de outro intermediário.

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Goldman Sachs e bitcoin

O interesse de gigantes do mercado como o Goldman Sachs nos ETFs mostra a crescente atratividade das criptomoedas para instituições financeiras tradicionais. Em um relatório divulgado em dezembro, o próprio Goldman Sachs reconheceu que 2023 foi um “ano de institucionalização” para essa classe de ativos.

Recentemente, o banco também anunciou que pretende lançar dois projetos de tokenização de ativos ainda neste ano. Mathew McDermott, diretor global de ativos digitais do banco, disse que o lançamento dos ETFs resultou em um “momento renovado para os criptoativos”.

McDermott pontuou que o banco adotou uma “perspectiva institucional” sobre a cripto, buscando criar produtos para seus clientes e atuar na criação de outros produtos de investimento no mercado. Segundo ele, a tokenização é uma “parte central” nos planos do banco.

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