Réus da trama golpista têm debatido com suas defesas uma nova data de expectativa para o julgamento que pode levar Bolsonaro à cadeia.
No começo do ano, advogados e investigados ouvidos pelo blog avaliavam que – com recursos e depoimentos- o julgamento poderia ser arrastado par 2026 ou seria finalizado em outubro. Agora, com o ritmo organizado imposto pela primeira turma da corte, a expectativa dos réus é de que o julgamento possa ocoorer já em agosto- já que em julho tem recesso judiciário.
A matemática dos investigados é a seguinte: esta semana será marcada por depoimentos dos réus. Depois, pode haver pedido de diligências complementares- mesmo sabendo que têm poucas chances de serem aceitos.Após, há prazo para alegações finais do MP, depois para o colaborador e por último para os corréus.”Considerando o recesso em julho, deverá pedir sessão de julgamento em agosto”, avalia um advogado.O STF tem deixado claro- até em outros casos, como de Collor- que não aceitará medidas que considera protelatórias no julgamento. Por isso, as defesas estão cada vez mais na expectativa de que o julgamento não deve passar de agosto e, no mais tardar, setembro, a não ser que haja algum fato novo que exija mais investigação ou novas medidas.Por ora, esse é o cálculo nos bastidores das defesas e investigados
No começo do ano, advogados e investigados ouvidos pelo blog avaliavam que – com recursos e depoimentos- o julgamento poderia ser arrastado par 2026 ou seria finalizado em outubro. Agora, com o ritmo organizado imposto pela primeira turma da corte, a expectativa dos réus é de que o julgamento possa ocoorer já em agosto- já que em julho tem recesso judiciário.
A matemática dos investigados é a seguinte: esta semana será marcada por depoimentos dos réus. Depois, pode haver pedido de diligências complementares- mesmo sabendo que têm poucas chances de serem aceitos.Após, há prazo para alegações finais do MP, depois para o colaborador e por último para os corréus.”Considerando o recesso em julho, deverá pedir sessão de julgamento em agosto”, avalia um advogado.O STF tem deixado claro- até em outros casos, como de Collor- que não aceitará medidas que considera protelatórias no julgamento. Por isso, as defesas estão cada vez mais na expectativa de que o julgamento não deve passar de agosto e, no mais tardar, setembro, a não ser que haja algum fato novo que exija mais investigação ou novas medidas.Por ora, esse é o cálculo nos bastidores das defesas e investigados
