Profissionais de saúde participam de treinamento para enfrentar casos de Mpox em Santarém


Treinamento reforça protocolos de segurança e destaca a importância da prevenção e do atendimento ágil. Profissionais de saúde participam de treinamento para enfrentar casos de Mpox em Santarém
Os profissionais da saúde que atuam na linha de frente do atendimento público em Santarém, no oeste do Pará, participaram de um treinamento voltado para o enfrentamento de possíveis casos de Mpox, doença anteriormente conhecida como varíola dos macacos. A formação teve como principal objetivo capacitar os trabalhadores para o reconhecimento precoce dos sintomas e o correto encaminhamento dos pacientes, seguindo os protocolos sanitários estabelecidos.
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Segundo Tayane Matos, do Núcleo Técnico de Vigilância em Saúde, o treinamento é fundamental para assegurar que os casos sejam identificados rapidamente e tratados com segurança. “A ideia é garantir que os pacientes recebam os cuidados e orientações corretas, com agilidade e eficiência”, afirmou.
Participaram da capacitação profissionais da Unidade de Pronto Atendimento 24 horas, do Serviço de Atendimento Movél de Urgência e do Hospital Municipal de Santarém. Setores considerados estratégicos por receberem pacientes com sintomas iniciais da doença.
O enfermeiro do Samu, Tiago Tapajós, destacou a importância de alinhar os protocolos e esclarecer dúvidas.
Encontro ocorreu em Santarém
TV Tapajós/Reprodução
Marília Branches, enfermeira da equipe de epidemiologia da UPA, reforçou que o treinamento ajuda a garantir respostas rápidas e evita falhas no atendimento. “Estamos mais preparados para reconhecer os sinais e saber exatamente o que fazer”, comentou.
Outro ponto de destaque da formação foi a importância da rapidez no atendimento e no isolamento de possíveis casos. Durante a atividade, os profissionais também revisaram as formas de transmissão do vírus, que ocorre principalmente por contato direto com lesões, fluidos corporais ou objetos contaminados.
O médico infectologista Alisson Brandão explicou que, apesar de alguns casos graves e registros de morte no Pará, não há motivo para pânico.
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