Chiquinho Brazão, mandante do assassinato de Marielle Franco, ganha direito de cumprir pena em prisão domiciliar

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, determinou que o deputado federal Chiquinho Brazão, apontado como um dos mandantes do assassinato de Marielle Franco, vá para a prisão domiciliar. Segundo a decisão, por ter 63 anos, o deputado cumpre as condições para progredir no regime carcerário.

Preso desde março de 2024 na Penitenciária Federal de Campo Grande (MS), o deputado sofre com vários problemas de saúde. Para Moraes, a situação dele se enquadrada na condição de “debilidade extrema”.

A defesa do parlamentar alegou descontrole geral de seu estado de saúde e argumentou que ele tem dois implantes em uma das artérias do coração. “Também sofre de pressão alta, diabetes e problemas renais”, informou.

A cassação do deputado ainda não foi avaliada. Réu no STF por suspeita de mandar Marielle, o parlamentar ainda não teve o mandato cassado pela Câmara dos Deputados. O processo de cassação chegou a ser votado e aprovado no Conselho de Ética, mas não seguiu para o plenário.

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