Sob pressão, aliado de Trump admite excessos

O Comitê de Ética da Câmara dos Deputados dos EUA aprovou ontem a publicação de um relatório sobre o ex-deputado Matt Gaetz, aliado de Donald Trump, que chegou a ser indicado para o cargo de secretário de Justiça. Ele é acusado de conduta sexual imprópria com menores de idade e uso de drogas. Gaetz criticou a divulgação da investigação, mas admitiu que teve no passado uma relação compulsiva com álcool, cigarro e sexo.”É constrangedor, embora não seja um crime, o fato de eu provavelmente ter frequentado festas, sido mulherengo, bebido e fumado mais do que deveria quando era mais jovem”, escreveu Gaetz, em mensagem no X. “Mas agora vivo uma vida diferente.”DESISTÊNCIAA aprovação da divulgação ocorreu no começo do mês, em “audiência secreta”, e marca uma reviravolta, já que o comitê, composto por cinco republicanos e cinco democratas, avia optado por não publicar os resultados da investigação. Diante do escândalo, Gaetz desistiu de ser secretário de Justiça e Trump indicou Pam Bondi, procuradora da Flórida, em seu lugar. (Com agências internacionais) As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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